Às vezes elas voltam.
 
Brotam dos poros
as letras...
 
Que os enigmas cotidianicos
desfocam.
 
Emergem inconstantes da
fonte poesia.
 
Mas elas estão ali...
 
A disposição da mente poética,
num sussurro de voz
numa melodia entoada pela vida.
 
Tão eclética...
 
Venho agora devagar,
divagando

nos rabiscos disformes
sem alma, sem sintonia,
como criança borrando o papel.
 
Num intuito de criar poesia...


Paulo Moreno
Enviado por Paulo Moreno em 24/03/2012
Reeditado em 24/03/2012
Código do texto: T3573247
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