Chove pouco do lado de fora
Chove pouco do lado de fora dos mundos in-visíveis.
O ar quente sopra agressivo no emaranhado dos obscuros fios das ruas,
desmancha tranças de mudanças, desfaz danças de cirandas...
Tempestade quando vem, quanta lucidez,
não cabe no peito, transborda pelos dedos.