Alma cheia de mistérios; é sério!
Quem há de entender à própria e à alma do outro?
No fundo, tanta mistura de sentimentos...
Fases de calmaria outras de explosões
Observar, ouvir, falar, sentir, indagar, refletir, calar
Tão pouco tempo para muito nos preocupar
Quando nos parece possível solução, já há outro vulcão
Aquele, em cinzas... O pior já passou.
Toda alma é cheia de mistérios
Vida se arrisca a todo momento
Mesmo pensando não ter risco
Hoje sob proteção, amanhã, não
Agora sim, daqui a pouco, não
E o corpo acompanha este drama em ação
É instigante, surpreendente: é sério!
(Apenas refletindo sobre almas... que estimulam-nos às buscas interiores e exteriores)