A vida e a morte!
Todos nós nascemos saídos de um ventre sagrado
Gerados das mais variadas formas, temos um pai
Uma mãe que carrega a nobre semente e a gera
Ninguém sabe a magia que ali acontece, um milagre!
Milagre de amor, superação, união de laços de sangue
Pela vida, pelo aquele sopro sagrado somos capazes
De transportar montanhas, suprimir os mares e os rios
E a semente germina dentro de nós mesmos, crescimento!
Crescemos, respiramos, aprendemos, lutamos, partilhamos
Construímos muralhas, prisões, inventamos a inovação
Superamos doenças, inventamos outras mais, destruímos
O que a terra tem de mais belo, a natureza e toda a sua beleza!
Beleza, que tanto obriga a sacrifícios, que com o tempo se vai
O tempo é imparcial, vai passando lento, certo do que ele quer
Envelhecer-nos, levar-nos para outras paragens, novos rumos
E ninguém se surpreende quando o sopro da vida é tirado, a morte!
Morte, para muitos é um suplício um terror, um lugar cavado fundo
Num quadrado minúsculo, sem ar, sem nada, ali, servindo de refeição
Quanta festa, quanta celebração os pobres rastejantes vão fazer por ali
Loucura não, tanto trabalho, tanta luta e acaba ali, não tem explicação!
Explicação vira a gozação de muitos, constroem fantasmas, almas penadas
Mas nunca explicaram que é apenas uma simples transição de energias
O corpo regressa ao estado da matéria, alma desprende-se e de novo transita
Para novas vivencias e sensações e a morte passa a ser a nova forma de vida!
A vida nunca acaba nunca se extingue, apenas transita para novos rumos
Novas formas de conhecimento, eu não tenho medo da morte, jamais
Quero morrer aqui nesta vida e voltar a renascer de novo, plena, revigorada
Num ser de melhor qualidade, tenho que morrer, a morte vira a renascimento!
Todos nós nascemos saídos de um ventre sagrado
Gerados das mais variadas formas, temos um pai
Uma mãe que carrega a nobre semente e a gera
Ninguém sabe a magia que ali acontece, um milagre!
Milagre de amor, superação, união de laços de sangue
Pela vida, pelo aquele sopro sagrado somos capazes
De transportar montanhas, suprimir os mares e os rios
E a semente germina dentro de nós mesmos, crescimento!
Crescemos, respiramos, aprendemos, lutamos, partilhamos
Construímos muralhas, prisões, inventamos a inovação
Superamos doenças, inventamos outras mais, destruímos
O que a terra tem de mais belo, a natureza e toda a sua beleza!
Beleza, que tanto obriga a sacrifícios, que com o tempo se vai
O tempo é imparcial, vai passando lento, certo do que ele quer
Envelhecer-nos, levar-nos para outras paragens, novos rumos
E ninguém se surpreende quando o sopro da vida é tirado, a morte!
Morte, para muitos é um suplício um terror, um lugar cavado fundo
Num quadrado minúsculo, sem ar, sem nada, ali, servindo de refeição
Quanta festa, quanta celebração os pobres rastejantes vão fazer por ali
Loucura não, tanto trabalho, tanta luta e acaba ali, não tem explicação!
Explicação vira a gozação de muitos, constroem fantasmas, almas penadas
Mas nunca explicaram que é apenas uma simples transição de energias
O corpo regressa ao estado da matéria, alma desprende-se e de novo transita
Para novas vivencias e sensações e a morte passa a ser a nova forma de vida!
A vida nunca acaba nunca se extingue, apenas transita para novos rumos
Novas formas de conhecimento, eu não tenho medo da morte, jamais
Quero morrer aqui nesta vida e voltar a renascer de novo, plena, revigorada
Num ser de melhor qualidade, tenho que morrer, a morte vira a renascimento!