NÃO COBRO AO DESTINO
Não cobro
Nem devo
Ao destino
A minha competência.
É labor pessoal
Obra da minha vivência.
E se a uso
Sem tino
Em qualquer incumbência
Pague eu
Pelo abuso
De ser perdulário
No meu viver diário
Ao cumprir o meu fadário.
Não cobro
Nem devo
Ao destino
A minha competência.
É labor pessoal
Obra da minha vivência.
E se a uso
Sem tino
Em qualquer incumbência
Pague eu
Pelo abuso
De ser perdulário
No meu viver diário
Ao cumprir o meu fadário.