NÃO COBRO AO DESTINO

Não cobro

Nem devo

Ao destino

A minha competência.

É labor pessoal

Obra da minha vivência.

E se a uso

Sem tino

Em qualquer incumbência

Pague eu

Pelo abuso

De ser perdulário

No meu viver diário

Ao cumprir o meu fadário.

Jacinto Estrela
Enviado por Jacinto Estrela em 29/02/2012
Reeditado em 22/08/2016
Código do texto: T3526681
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