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Defendo veemente, o isolamento,
Como forma de autoconhecimento
De aprimoramento
De aprofundamento
No conhecimento,
Dos próprios batimentos.

Fundamental se faz, ouvir o diálogo interno,
Sob a égide do bom senso!
Apreender todo e qualquer fragmento...
Detectar o que é ruído externo
E o que faz parte do inventário...
As indicações de itinerário,
Das quais não se pode abrir mão.
Evitam os desvãos!

Já, a poluição,
Impregnada na massa mental
Que acaba invadindo o consciente,
De forma demente,
Causa devastação!
Uma cegueira horrorosa e ficcional...

Onde se torna impossível,
Praticamente intangível,
O encontro com a realização,
Com a plena integração
Entre o sensível,
E o incrível!

Algumas mentes conseguem se libertar,
Mesmo com todo o barulho.
Outras, não!
Precisam da solidão,
Para se livrarem do entulho!
O importante é se desvencilhar!

Abrir espaço
Para o fantástico,
Para o ávido,
Para o claro
Para o caro
Para o Grande Abraço!

Sentir-se, de verdade, 
Intimamente,
Pertencente
A esse milagre
A esse vibrar, que arde!!!
É chegar mais perto da eternidade!
 




Vídeo indicado
Maria Bethânia 
"Valsinha"
http://www.youtube.com/watch?v=Jqyto0AT3WM



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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 29/02/2012
Reeditado em 29/02/2012
Código do texto: T3526548