AUTOILUSÃO.
Círculo, às vezes, pode se quadradar:
blefes,
logros,
manipulações...
Gravita ao redor do Espírito apenas poeira.
A rocha dorme,
a intimidade cega,
os ídolos baconianos tomam assentos inabaláveis.
Cérebros, olhos, corpos, dançam indeclináveis,
arrastam-se em autodesconhecimentos,
matam a arte de Partejar.
E a lei é brutal: “não há ninguém que não seja desconhecido de si mesmo”.
Crer-se, pois, o que não é: eis a ilusão de boa fé.