Entre a paz e a guerra
Sinto-me como um cavaleiro,
vestido com uma armadura escura,
empunhando a espada da dúvida,
coração em chamas, perdura.
Entre a paz e a guerra,
meio termo que não falha,
a consciência é meu refúgio,
minha luz intensa em noite escura.
Sabe o que que sou,
mas, não sabe o que não sou,
todos tem um lado de mistérios,
ninguém pode penetrá-lo.
Um lado escuro sempre se revela,
contrastando o lado que se nega,
os contrários sempre se atraem,
como partes que se completam...