Entre a paz e a guerra

Sinto-me como um cavaleiro,

vestido com uma armadura escura,

empunhando a espada da dúvida,

coração em chamas, perdura.

Entre a paz e a guerra,

meio termo que não falha,

a consciência é meu refúgio,

minha luz intensa em noite escura.

Sabe o que que sou,

mas, não sabe o que não sou,

todos tem um lado de mistérios,

ninguém pode penetrá-lo.

Um lado escuro sempre se revela,

contrastando o lado que se nega,

os contrários sempre se atraem,

como partes que se completam...

Rogildo de Oliveira
Enviado por Rogildo de Oliveira em 16/02/2012
Reeditado em 16/02/2012
Código do texto: T3503131
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