Nada importa.

Cicatrize as feridas do meu corpo.

Amenize essa dor que dilacera...

corrompa meus princípios,

e me deixe desvairada...

Que me chamem de profana

Sem alma , mulher insana...

Que me julguem !

Propaguem ao vento inverdades...

Nada me doerá mais...

do que ficar sem voce em mim.