ACABOU

É...acabou

O que era "doce", "sensual" e "delicado"...

simplesmente acabou.

Tua palavras feriram que nem tapas,

me arranharam a alma...

Um alma que foi outrora so tua,

tu perdestes por nada,

por birra, ciúmes, sei la por que...

É acabou

O doce virou amargo

e a tolerância ficou igual ao clima de Zurique: negativa.

O amargo me fez até bem...

Me deixou respirar e repensar.

Acabou

Meu sentimento por ti ha muito ja nao é o mesmo...

Você me feriu inúmeras vezes e até hoje nao se deu conta disso.

Acabou

Minha vida que era tao gostosa por saber que você existia perde um pouco do sabor, mas tenha certeza de algo; nao demora e eu começo a degustar algo, nao tao delicioso; mas bem diferentemente saboroso.

Tu nao és o unico.

Te achas assim, mas sinto em te informar: nao és.

Acabou.

Mas recomeço logo, por que sou assim; de fases.

Ps: Desculpem a franqueza e frieza do poema, mas é o que estou sentindo agora.

Valentina Leemann
Enviado por Valentina Leemann em 12/02/2012
Código do texto: T3495447