Na alvura da celulose nos expomos...
Desenhamos a nossa alma...e o que é interpretado vem a ser a nossa pena...
Colorida como uma aquarela...ou negra como nanquim...
Nossos traços e poemas...
Caminhos de flores...cemitério ou jardim...















Inspirado num texto de Menelau












Nalva Sol
Enviado por Nalva Sol em 07/02/2012
Reeditado em 07/02/2012
Código do texto: T3485398
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