Contos enrolados

Contos, continuamente constantes.

Nada consistente, mente, cansante.

Nos segue agente.

Nada apenas silêncio, prosa poesia purpura

Agora não é azul,

E sim vermelho

E ao começo constantemente retorna

Cada cabo,

Pedaço

E desgaste ,

Em vão,

Talvez,

mas, não.

Tudo que ainda

Pensante persisto estar

Considero criar fim

Com o sonho de torna-los infinitos

Os parágrafos agora,

aqui,escritos.

Já tomaram nossos lábios.

Thaísa Yukari
Enviado por Thaísa Yukari em 31/01/2012
Código do texto: T3471598
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