Contos enrolados
Contos, continuamente constantes.
Nada consistente, mente, cansante.
Nos segue agente.
Nada apenas silêncio, prosa poesia purpura
Agora não é azul,
E sim vermelho
E ao começo constantemente retorna
Cada cabo,
Pedaço
E desgaste ,
Em vão,
Talvez,
mas, não.
Tudo que ainda
Pensante persisto estar
Considero criar fim
Com o sonho de torna-los infinitos
Os parágrafos agora,
aqui,escritos.
Já tomaram nossos lábios.