Eu sempre vou recordar das
alamedas pintadas de vida.
Dos chamegos nos bancos das praças,
das músicas,
das fantasias,
dos dias em que as ruas sorriam...
Ah, as ruas sempre sorriam.
As páginas mudam...
Desbotam...
Viajam no sopro do vento...
Transportam corações,
transportam aflições,
transportam emoções,
transportam alegrias...
Voam...
Vestidas de belezas,
vestidas de saudades,
vestidas de agonias.
Distribuem na terra as cores,
os fulgores, as lágrimas, as dores,
os amores de cada biografia.
Brotam...
Confessam,
gemem,
sonham,
morrem,
renascem...
Voltam a chorar...
Voltam a sorrir.
As linhas das minhas, das suas...
Das nossas poesias.
alamedas pintadas de vida.
Dos chamegos nos bancos das praças,
das músicas,
das fantasias,
dos dias em que as ruas sorriam...
Ah, as ruas sempre sorriam.
As páginas mudam...
Desbotam...
Viajam no sopro do vento...
Transportam corações,
transportam aflições,
transportam emoções,
transportam alegrias...
Voam...
Vestidas de belezas,
vestidas de saudades,
vestidas de agonias.
Distribuem na terra as cores,
os fulgores, as lágrimas, as dores,
os amores de cada biografia.
Brotam...
Confessam,
gemem,
sonham,
morrem,
renascem...
Voltam a chorar...
Voltam a sorrir.
As linhas das minhas, das suas...
Das nossas poesias.