Oculto... À vista do caminheiro
Muitas mensagens estão ocultas
Aos olhos patentes e descrentes.
Aliás, doentes; não as enxergam.
Olhares se fazendo de inocentes.
É pior maneira de não querer ver
Àquele o qual pretende ser gente.
Apenas, quebram, e não vergam,
Mas, são pegos de calças curtas.
Pagando altos valores em multas,
Pois, não reconhecem os favores
Negligenciando a virtude, negam
A plenitude do valor do amor fiel.
Inconscientemente retribuem fel.
A nossa ignorância espiritual é de plena cegueira,
Haja vista, na falta de pista ao desprezar o irmão.
Falta de conscientização, mera quimera de ilusão
Posta à mesa de amostragem de triagem-asneira
À vendagem da nossa viseira à vil contemplação.
Oh... Deus dos desgraçados, por piedade, dai-nos da vossa visão.
O Clarim da Paz