ADEUS ANO VELHO!...
FELIZ ANO NOVO!...
2011 pegou seu boné
e ganhou a pista,
haja vista, não ter dado pé...
Entrou mudo, saiu calado
e sem ter roubado a cena,
ou, pra fugir de ser roubado...
Quase não foi notado.
A não ser pelas catástrofes da natureza,
a derrocada de impérios da realeza,
o ocaso de algumas ditaduras,
afinal, o mundo não suporta mais
esses “cavalgaduras”!
E a safadeza dos políticos,
sobretudo, os nossos ministros...
E aí, então, faço-me crítico
à expectativa da sapiência
de uma mulher no poder da presidência,
(Ah, que show de malemolência!)
Eleita Presidente,
e, autodenominada Presidenta,
aviltando nossa língua, nosso dicionário,
E isso, ninguém agüenta!
(Aguenta ainda com trema no U!)
Nem os seus correligionários...
(Lá dela!...)
Diria desse ano que passou:
Vade retro, Satanás!...
E lá vêm...
E que venham os dias de 2012
com premunições e profecias...
(Que não seja uma mula dando coices!...)
Mas que possam aliviar os nossos ais!
Ou será que pra frustração nossa, nada muda?...
Continuaremos a vida a levar “cossas”?
Ou tudo que é de ruim, no Brasil,
“é coisa nossa?!...”
Às coisas melhorarem
não se precisa jogar a toalha
ou sair mordendo a corda...
Bastará que em 2012,
o povo não eleja mais esses calhordas.
Quiçá, os anos do provir
possam vir a ser, enfim, melhores
ao ponto de poder fazer chover
em nossas hortas...
Há 511 anos somos os piores,
pois, só nos batem na cara,
minha cara, as suas portas!
FELIZ ANO NOVO!...
2011 pegou seu boné
e ganhou a pista,
haja vista, não ter dado pé...
Entrou mudo, saiu calado
e sem ter roubado a cena,
ou, pra fugir de ser roubado...
Quase não foi notado.
A não ser pelas catástrofes da natureza,
a derrocada de impérios da realeza,
o ocaso de algumas ditaduras,
afinal, o mundo não suporta mais
esses “cavalgaduras”!
E a safadeza dos políticos,
sobretudo, os nossos ministros...
E aí, então, faço-me crítico
à expectativa da sapiência
de uma mulher no poder da presidência,
(Ah, que show de malemolência!)
Eleita Presidente,
e, autodenominada Presidenta,
aviltando nossa língua, nosso dicionário,
E isso, ninguém agüenta!
(Aguenta ainda com trema no U!)
Nem os seus correligionários...
(Lá dela!...)
Diria desse ano que passou:
Vade retro, Satanás!...
E lá vêm...
E que venham os dias de 2012
com premunições e profecias...
(Que não seja uma mula dando coices!...)
Mas que possam aliviar os nossos ais!
Ou será que pra frustração nossa, nada muda?...
Continuaremos a vida a levar “cossas”?
Ou tudo que é de ruim, no Brasil,
“é coisa nossa?!...”
Às coisas melhorarem
não se precisa jogar a toalha
ou sair mordendo a corda...
Bastará que em 2012,
o povo não eleja mais esses calhordas.
Quiçá, os anos do provir
possam vir a ser, enfim, melhores
ao ponto de poder fazer chover
em nossas hortas...
Há 511 anos somos os piores,
pois, só nos batem na cara,
minha cara, as suas portas!