A ARTE QUE ACALENTA A ALMA
Por que a arte traz a vida em seu âmago,
Quando a realidade são pesares?
Viver é necessariamente angústia?
Pode existir na lida o terno alento?
Ou tudo é angústia e sofrimento?
A arte percorre o estético no íntimo,
A suavidade viva que acalenta
Os corações carentes de emoções;
Espíritos sedentos por ações
Que tornem a jornada comovente...
Os objetos, diante do espelho,
Traduzem o incessante movimento
De renovar o intento, pensamento
Que nos move- desejos nus vermelhos,
Enquanto os sonhos buscam os conselhos...
A arte não é senão os pensamentos
De nossa alma sedenta de alegrias,
Transformando o que a ébria natureza
Nos dá, em sinergia...
Diógenes Jacó, Araripina, 26/12/2011.
Por que a arte traz a vida em seu âmago,
Quando a realidade são pesares?
Viver é necessariamente angústia?
Pode existir na lida o terno alento?
Ou tudo é angústia e sofrimento?
A arte percorre o estético no íntimo,
A suavidade viva que acalenta
Os corações carentes de emoções;
Espíritos sedentos por ações
Que tornem a jornada comovente...
Os objetos, diante do espelho,
Traduzem o incessante movimento
De renovar o intento, pensamento
Que nos move- desejos nus vermelhos,
Enquanto os sonhos buscam os conselhos...
A arte não é senão os pensamentos
De nossa alma sedenta de alegrias,
Transformando o que a ébria natureza
Nos dá, em sinergia...
Diógenes Jacó, Araripina, 26/12/2011.