A criatividade, de tão augusta,
Assusta!
Amedronta,
Deixa a mente tonta...
Tentando identificar
O que está a raiar...
O embolorado, se apavora!
O retrógrado, se devora!!
Enfrenta todo o tipo de barreiras,
Por deslocar as cadeiras...
Por ser, simplesmente, espontânea,
Além de instantânea!
Autêntico retrato,
De puro desacato!
Ignora as inadmissíveis normas,
Dispensa as cordas!
A criatividade,
Precisa de liberdade
Para respirar...
Para cumprir o seu papel de mudar!
Ainda que possa, incomodar...
Iluminar a reta,
Tornar visível a seta!
Transmutar!
Sem ela,
Jamais se encontrarão as paralelas...
Não há futuro!
Torna-se intransponível o muro.
Sob suas asas
Erguer-se-ão as futuras casas...
Leia-se: abrigos!
Onde todos se reconciliarão com o sentido!
A criatividade,
Trabalhando pela sensibilidade,
Fará florescer
Um novo jeito de viver!
Menos agressivo...
Menos manipulável!
Mais compassivo,
Mais saudável!
O lirismo
Cobrirá o abismo!
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