Nas vertentes do tempo
a insídia da vida;
Ciladas do destino
sonhos submersos...
Acordes ecoam diáfanos
distantes, fluentes, errantes...
Sob os pés vacilantes
areias áridas,
desertos quiméricos...
A perfídia dos valores humanos
desvalidos...
O grito preso, o medo o detém,
holocausto, dores
o sistema nos faz refém...
*****************
“Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não”
“Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões”
“Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”
*****************
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores (ouça)
Geraldo Vandré
a insídia da vida;
Ciladas do destino
sonhos submersos...
Acordes ecoam diáfanos
distantes, fluentes, errantes...
Sob os pés vacilantes
areias áridas,
desertos quiméricos...
A perfídia dos valores humanos
desvalidos...
O grito preso, o medo o detém,
holocausto, dores
o sistema nos faz refém...
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“Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não”
“Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões”
“Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”
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Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores (ouça)
Geraldo Vandré