O que os olhos vêem
Vejo rostos diferentes
Caminhando entre tanta gente
Sorrisos nos lábios são visto
Mas, grande parte entristecido.
São crianças, mulheres e homens.
Muitos deles sem sobrenomes.
Negros, índios que caminham lado a lado,
Cada um buscando seu espaço
O que me chama atenção são as crianças
Um viver sem esperança
Muitos delas moram na rua
Com seus corpos semi-nuas
São garotos perambulando
Pelas ruas se drogando.
Garotas adolescentes prostituindo
Um jeito de sobreviver. Porem, se destruindo.
Presto atenção em um lixão
Pessoas vivendo dele pra ter pão.
São paisagens que nos entristece
Mas, é a realidade que acontece.
São dois mundos tão distantes
Um, uma miséria, outro abundante.
Brasil, um país da desigualdade,
Mesmo havendo a solidariedade.
Vejo rostos diferentes
Caminhando entre tanta gente
Sorrisos nos lábios são visto
Mas, grande parte entristecido.
São crianças, mulheres e homens.
Muitos deles sem sobrenomes.
Negros, índios que caminham lado a lado,
Cada um buscando seu espaço
O que me chama atenção são as crianças
Um viver sem esperança
Muitos delas moram na rua
Com seus corpos semi-nuas
São garotos perambulando
Pelas ruas se drogando.
Garotas adolescentes prostituindo
Um jeito de sobreviver. Porem, se destruindo.
Presto atenção em um lixão
Pessoas vivendo dele pra ter pão.
São paisagens que nos entristece
Mas, é a realidade que acontece.
São dois mundos tão distantes
Um, uma miséria, outro abundante.
Brasil, um país da desigualdade,
Mesmo havendo a solidariedade.