O Primeiro Ato.

Fitando o chão,

um quarto de sorriso no rosto,

sem sair do posto,

o estalo da mão.

A face ofendida

por fora, ferida,

eu sinto no peito

o carinho mundano.

(Por que eu?

Nada fiz.

Talvez seja esse o motivo,

pelo qual me quis.)

"Eu quero, agora. Faça!

Levante, ande, respire, respeite.

Volte. Sente.

Minha... me abraça?!"

De-sar-ma-da, agora sim.

ao sabor do vento

ao saber do tempo:

Nunca mais dona de mim.