NUNCA MAIS !
Enfermo da própria profecia
Como uma bala perdida
Que ricocheteia no abismo
Sai da boca d’um homem um
- Nunca mais!
Passam e somem os dias...
Na redenção do efêmero
Há de ser essa voz esquecida
Nas calendas gregas do silêncio
Enfermo da própria profecia
Como uma bala perdida
Que ricocheteia no abismo
Sai da boca d’um homem um
- Nunca mais!
Passam e somem os dias...
Na redenção do efêmero
Há de ser essa voz esquecida
Nas calendas gregas do silêncio