Nasci livre
Prisão das regras sempre odiei,
Isto jamais farei pois cogitei
Foi quando mi'as mãos mirei

Seriam tão atadas
Tão paradas
Parindo versos tontos e tolos
Troncos  ocos...

Então chorei como quem sente dor
Como quem perde o amor
E disse de mim a mim:

Risca, chora, ri, geme,
Mas jamais a teu punho algeme!
É pois este ,teu vero leme




E rasguei toda veste metida em papiro
E deitei outra vez...

Nua...








Adah
Enviado por Adah em 07/10/2011
Reeditado em 10/10/2011
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