Combate
Não quero a razão.
Pra que razão?
De que serve ter razão?
Ser isento de razão.
Falar, e ouvir sim.
Ouvir, e dizer não.
Basta chega cala-te!
Calo-me.
Não quero tua mão.
Deixe-me só.
Quem quiser sorva do cálice.
Bebam até que acabe, embriaguem-se.
Eu não servi o vinho da safra desilusão.
Traga-me a taça vazia.
Encherei até a lia.
Do mais puro e doce mel.
Se algum dia escrever minhas memórias
será em rubra tinta, mas não será com sangue.
Engane a mim, não me importo, mais não te enganes.
Pudera as águas em que me banho lavar de mim
os meus enganos.
Menti pra mim, acreditei, eu me enganei...
O que fazer...?
Eu precisava acreditar, que enfim,
a felicidade sorria pra mim até meu fim.
Viver contente em seios ardentes
é minha sina, sem amor.
Carinhos gozos e fantasias.
Fim.
Não quero a razão.
Pra que razão?
De que serve ter razão?
Ser isento de razão.
Falar, e ouvir sim.
Ouvir, e dizer não.
Basta chega cala-te!
Calo-me.
Não quero tua mão.
Deixe-me só.
Quem quiser sorva do cálice.
Bebam até que acabe, embriaguem-se.
Eu não servi o vinho da safra desilusão.
Traga-me a taça vazia.
Encherei até a lia.
Do mais puro e doce mel.
Se algum dia escrever minhas memórias
será em rubra tinta, mas não será com sangue.
Engane a mim, não me importo, mais não te enganes.
Pudera as águas em que me banho lavar de mim
os meus enganos.
Menti pra mim, acreditei, eu me enganei...
O que fazer...?
Eu precisava acreditar, que enfim,
a felicidade sorria pra mim até meu fim.
Viver contente em seios ardentes
é minha sina, sem amor.
Carinhos gozos e fantasias.
Fim.