Por Dentro

Resíduos da minh'alma

Desintegrando-se em preto, em pó...

Espadas, sombras nítidas observando

O movimento da esperança, alertam o terror,

Afastado assim as percepções!

Nobreza escondeu-se noutro tempo,

Presa ao fundo do silêncio dos meus gritos...

É assim que esvai-se a poesia

Em todos os mortais que amam,

Em todos que sentem dor,

Em todos que sonham e

Não veem mal algum em sonhar!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 01/10/2011
Reeditado em 01/10/2011
Código do texto: T3252113
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