Por Dentro
Resíduos da minh'alma
Desintegrando-se em preto, em pó...
Espadas, sombras nítidas observando
O movimento da esperança, alertam o terror,
Afastado assim as percepções!
Nobreza escondeu-se noutro tempo,
Presa ao fundo do silêncio dos meus gritos...
É assim que esvai-se a poesia
Em todos os mortais que amam,
Em todos que sentem dor,
Em todos que sonham e
Não veem mal algum em sonhar!