Da minha flébil língua                                                                                                          
Retro-florescente

Surgem vocábulos mil
Às entrelinhas entrego

e em ósculo te ofereço


[humildemente]




Como a linguagem dos
anjos
Desejo o mel da poesia

Vir a ser natureza
e misturar-me aos dias

Desfolhar-me em tons
sutis...

Pintar-me de ultravioleta
nunca com cores vis!

Não quero apenas palavras
Quero brotar o cheiro
nelas

Que você sinta o sabor
das minhas palavras singelas

E nos meus castelos de areia
veja o poema em sentinela

Dá-me o brilho dos teus olhos
Ao me ler...

A luz.! De uma Estrela-Amarela!

Irradiar-me-ei pelo prisma
Lançando uma nova estética

Induzir-te-ei a uma viagem
Uma outra linguagem poética

Onde pensamento e sofisma
seja o carisma do poeta

E você caro leitor
seja mais que apreciador...

Leia a poesia como  esteta

Voe...com as asas do poeta!









Cada palavra por mais simples que seja
Faz sentido, Tem SENTIDOS

[Para o esteta não basta só SER tocado]




 

 

Nalva Sol
Enviado por Nalva Sol em 25/09/2011
Reeditado em 25/09/2011
Código do texto: T3240291
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