Uma ameba no fim do túnel
pós casar vinha o sexo, agora, divórcio e pensão;
virgindade era honra, não como hoje,vexação;
Os pais não aprendiam com a turminha moleca;
o batom suspeito manchava a camisa, não a cueca…
Na verdade o tempo está sem culpa,
não foi ele que cravou essa estaca,
a evolução dos canibais manteve o cardápio,
mas agora ficou melhor usando garfo e faca.
Contamos a cagada eletrônica no mesmo dia
nosso progresso dá na vista, qual não admira?
vertemos nossos discursos em LIBRAS,
afinal, mesmo os surdos, têm direito a mentira.
Tempo que a Santa mensagem de Jesus,
era diversa da trajetória de Luis Inácio,
então, ia do arrependimento à Cruz,
não do tórrido sertão à rampa do palácio.
O botão laranja corrige o que não tem jeito,
pior, a gente se aflige, como se errasse opção,
prova de “ciências” premia a fuga do pleito
dez pra negar o Santo, o prêmio da “evolução”!
Perdido nesse tresloucado mosaico,
Sofre quem pode ver, da insipiência a sina,
Ajuntamento de asnos toma toda a gleba,
Não começou em ameba, mas em amebas termina…