A procura de luz.
Hoje estou à procura
De um bom motivo para sorrir.
Ligo o note.
Mas meus olhos não veem nada
Que me faça sentir alegria.
Preciso ir...
Caminho até à janela,
depois de tocar Aloha Oe.
Olho pro horizonte,
Mas nem o sol posso ver...
Quer saber o porquê?
O céu está nublado, tristonho, magoado,
É possível que algo ruim irá acontecer?
O vento balança as folhas
Os galhos frágeis das árvores se curvam
Num prostrar-se diante das forças do cosmo.
Enfim, ninguém para eu conversar,
Ninguém a me inspirar,
A me entreter.
Meu canto é de dor
Meu choro é asfixiado
Nem você pode me ver.
Procuro um só motivo pra viver
Então pego a caneta
E de repente, começo a escrever.
Quem sabe um milagre
Pode me trazer o desejo de resistir...
Senti a consciência me dizer:
-Sorria!
-Sorria!
Mesmo que não haja motivo
Mesmo que não tenha sentido
Ninguém pra perceber
Compartilhar com você.
A alegria vem de fora ou de dentro de você?
Então num esforço sobre humano
Procuro mergulhar
Na inteireiza do meu ser
Vislumbro um túnel bem no fundo
E um silêncio profundo se faz,
Então eu busco um ponto de luz
Que me guie nessa viagem,
sem perspectiva,
mas que talvez possa me envolver.
Paro... Fecho os olhos...
Respiro,e misteriosamente
penso em você.
Percebo um raio de sol resnascer,
Um leve toque de sua lembrança
Eleva-me até você.
Faço uma breve locução:
- Amo você!
Volto a agir depressa
Sinto medo de lhe perder.
Sem muito esforço,
Ficou claro que lhe preciso
Não posso perder seu contato
Que tanto me dá prazer.
Tomo consciência
De que você é a motivação do meu viver.
A inspiração que me arrebata a alma
E me leva a escrever.
Afinal, todo poema é fruto de um coração
que ama sem medo de sofrer.
Airamel.
Hoje estou à procura
De um bom motivo para sorrir.
Ligo o note.
Mas meus olhos não veem nada
Que me faça sentir alegria.
Preciso ir...
Caminho até à janela,
depois de tocar Aloha Oe.
Olho pro horizonte,
Mas nem o sol posso ver...
Quer saber o porquê?
O céu está nublado, tristonho, magoado,
É possível que algo ruim irá acontecer?
O vento balança as folhas
Os galhos frágeis das árvores se curvam
Num prostrar-se diante das forças do cosmo.
Enfim, ninguém para eu conversar,
Ninguém a me inspirar,
A me entreter.
Meu canto é de dor
Meu choro é asfixiado
Nem você pode me ver.
Procuro um só motivo pra viver
Então pego a caneta
E de repente, começo a escrever.
Quem sabe um milagre
Pode me trazer o desejo de resistir...
Senti a consciência me dizer:
-Sorria!
-Sorria!
Mesmo que não haja motivo
Mesmo que não tenha sentido
Ninguém pra perceber
Compartilhar com você.
A alegria vem de fora ou de dentro de você?
Então num esforço sobre humano
Procuro mergulhar
Na inteireiza do meu ser
Vislumbro um túnel bem no fundo
E um silêncio profundo se faz,
Então eu busco um ponto de luz
Que me guie nessa viagem,
sem perspectiva,
mas que talvez possa me envolver.
Paro... Fecho os olhos...
Respiro,e misteriosamente
penso em você.
Percebo um raio de sol resnascer,
Um leve toque de sua lembrança
Eleva-me até você.
Faço uma breve locução:
- Amo você!
Volto a agir depressa
Sinto medo de lhe perder.
Sem muito esforço,
Ficou claro que lhe preciso
Não posso perder seu contato
Que tanto me dá prazer.
Tomo consciência
De que você é a motivação do meu viver.
A inspiração que me arrebata a alma
E me leva a escrever.
Afinal, todo poema é fruto de um coração
que ama sem medo de sofrer.
Airamel.