Tela do renomado pintor brasileiro Celito Medeiros
O CALOR DA PAIXÃO
O calor da paixão é como uma cascata borbulhante
Que o corpo aquece e depois arrefece, retumbante...
É água fresca que mata a sede,
Riscos não mede...
É sopro de brisa em noite de verão,
Por ela perde-se a razão...
É leve, e breve,
Como a neve...
(Inspiração colhida no lindíssimo poema «Ardente»
do brilhante poeta Jamaveira)
Ana Flor do Lácio (12/09/2011)