DEIXEM O POETA EM PAZ!
O poeta é livre por natureza
Não se prende a regras ou sistemas
O poeta vive vidas paralelas
Estórias dignas de cinema
O poeta cria musas para si
Que lhe são verdadeiramente essenciais
Algumas vezes de pele e osso, musas reais
Outras vezes, vindas de sonhos, nada mais
Só quem sabe a verdade
É o próprio poeta
Verdade que muitas vezes não é dita
Mas, que está nas entrelinhas subentendida
Não queiram tirar a liberdade deste ser
Permitam-no fazer o que mais lhe apraz
Não queiram o poeta deter
Deixem o poeta em paz!
Jeronimo Madureira
12/09/2011.
*Escrevi este poema, em forma de desabafo, porque ultimamente tenho sofrido muitos ataques, através de comentários, aqui no Recanto das Letras, e também por e-mails, motivo pelo qual agora estou moderando todos os comentários antes de publicá-los.
De repente, uma enxurrada de comentários maliciosos, feitos por “leitores” que usam identificações falsas, não sei com que intuito. Talvez, para calar este poeta. Mas, garanto que não conseguirão.