Doçura
O que faço para te-lá
a oprimo e obrigo a ser minha?
matarei seu bebe com uma faca em seus olhos
chorarei a lamúria de ser o mal
espero que percebas que será minha
nada atrapalhará, destruirei a todos que a você quiserem
lhe matarei depois de certo tempo
pouco a pouco seus ossos viraram pó
deixo você amarrada, nó maldito que a cega
seja apenas minha criança, doçura
tape seus ouvidos eles estão sangrando
se ajoelhe diante de mim
peça para ir embora e a levarei
levarei para um lugar de onde não retornará
chorará junto ao filho que sacrifiquei
e esperará pela luz que não irá lhe buscar.