Tempo perdido

O tempo morre sangrento na palma da mão, manuscrito e marcado por escolhas erradas, decadentes escolhas, capazes de nos fazer (in) voluir, expondo angústias e senssibilidades, ensinando nos como ser ridículas almas.

Se te contentas com falsas estrelas de latão, continuas e não te importes em ser-se comparado a um útero infértil.

Prefiro ser um ser errante, um ser louco, vadio, alucinado a procura de uma lua que sobeja e mora no olhar de um qualquer.

Janaina Cruz
Enviado por Janaina Cruz em 06/09/2011
Código do texto: T3203340
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