Tempo perdido
O tempo morre sangrento na palma da mão, manuscrito e marcado por escolhas erradas, decadentes escolhas, capazes de nos fazer (in) voluir, expondo angústias e senssibilidades, ensinando nos como ser ridículas almas.
Se te contentas com falsas estrelas de latão, continuas e não te importes em ser-se comparado a um útero infértil.
Prefiro ser um ser errante, um ser louco, vadio, alucinado a procura de uma lua que sobeja e mora no olhar de um qualquer.