ÓRFÃO DE PAIS VIVOS.
by FatinhaMussato
Deitado à margem da vida,
Esquelética, maltrapilha,
Uma pobre criança jazia...
Estivera horas a cheirar cola
E agora, entorpecida, dormia!
Quem sabe de onde viera?
De onde teria saído?
Onde o pai que deveria educá-la?
Onde a mãe para amá-lo e protegê-la?
O pai jaz noutra calçada, embriagado,
Desiludido da vida de desempregado...
A mãe, desesperada de tanto ouvir
Seus filhos a lhe pedirem comida,
Saiu e foi à rua se prostituir!
É órfão de pais vivos,
Essa pobre criança infeliz!
Será que já não é tempo
De todos compreendermos,
Que Deus permite que órfãos existam,
Para que nós lhes servirmos de pais?
Poema INÉDITO Nesta Data
Jales (SP), setembro/2011
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!
by FatinhaMussato
Deitado à margem da vida,
Esquelética, maltrapilha,
Uma pobre criança jazia...
Estivera horas a cheirar cola
E agora, entorpecida, dormia!
Quem sabe de onde viera?
De onde teria saído?
Onde o pai que deveria educá-la?
Onde a mãe para amá-lo e protegê-la?
O pai jaz noutra calçada, embriagado,
Desiludido da vida de desempregado...
A mãe, desesperada de tanto ouvir
Seus filhos a lhe pedirem comida,
Saiu e foi à rua se prostituir!
É órfão de pais vivos,
Essa pobre criança infeliz!
Será que já não é tempo
De todos compreendermos,
Que Deus permite que órfãos existam,
Para que nós lhes servirmos de pais?
Poema INÉDITO Nesta Data
Jales (SP), setembro/2011
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!