Impregnada!
É tudo que sou quando vasculho setembros
E me caem versos
Como pétalas de magnólia...
É tudo que sou a querê-las minhas em
Rompantes de brancas glórias!
[Arremessadas em outubros esperançosos]
Deste amor que não me passa
Alastra-se!... Peste?
Veneno lento que não basta
Antídoto que geste
Novembros loiros...
Embriagados!
Na calada flor de Liz...
Que devolva-me o sagrado
Lampejo nu enamorado
Marcado prá ser feliz!