Impregnada!
É tudo que sou quando vasculho setembros
E me caem versos
Como pétalas de magnólia...

É tudo que sou a querê-las minhas em
Rompantes de brancas glórias!
[Arremessadas em outubros esperançosos]

Deste amor que não me passa
Alastra-se!... Peste?
Veneno lento que não basta
Antídoto que geste
Novembros loiros...
Embriagados!
Na calada flor de Liz...

Que devolva-me o sagrado
Lampejo nu enamorado
Marcado prá ser feliz!






Mirea
Enviado por Mirea em 04/09/2011
Código do texto: T3200218