Naufrágio

Há de se deixar o madeirame podre,

repleto de ratos,

e nadar até à praia,

terra firme com palmeiras,

coqueiros e água doce.

L.L. Bcena, 21/03/2006

POEMA 402 – CADERNO: CESTA DE VIME.

Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 01/09/2011
Código do texto: T3194891
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.