Morro do Corcovado com o Cristo Redentor, visto da Lagoa - Rio de Janeiro






INFINITO

No azul transparente deste céu
desenho meu poema.
Estendo os braços
para sentir o toque
dos dedos do infinito
e seu abraço eterno,
luz e sol
da minha existência.


Ana Flor do Lácio (30/08/2011)









Jacó Filho, entendeu, com sua amabilidade, perfumar meu singelo poema, para minha alegria. Caríssimo mestre, agradeço, de coração, esta brilhante interação. Um grande abraço.
 




!_ MECÂNICA CELESTE _!


Quando nossas órbitas se cruzaram,

O sol que nos atrai, ficou mais forte...

Nilton chamou de lei, e eu, de sorte...

Pois forças do amor, te subornaram...

 

Presos pelo encanto, prosseguimos,

Rodeava-nos o céu por testemunho...

A mecânica celeste usou seu punho,

Preservando a alegria que sentimos...

 

Tanta luz, pelo universo, espargida,

Aumenta em nossa rota, a felicidade,

Que leva esse amor, pra eternidade...

 

Cheios de sonhos, desde a partida,

Cumpriremos a meta, na totalidade...

E sendo um do outro a cara metade...

(Jacó Filho)
Ana Flor do Lácio
Enviado por Ana Flor do Lácio em 30/08/2011
Reeditado em 30/08/2011
Código do texto: T3191268
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