Morro do Corcovado com o Cristo Redentor, visto da Lagoa - Rio de Janeiro
INFINITO
No azul transparente deste céu
desenho meu poema.
Estendo os braços
para sentir o toque
dos dedos do infinito
e seu abraço eterno,
luz e sol
da minha existência.
Ana Flor do Lácio (30/08/2011)
Jacó Filho, entendeu, com sua amabilidade, perfumar meu singelo poema, para minha alegria. Caríssimo mestre, agradeço, de coração, esta brilhante interação. Um grande abraço.