Assim falou o bom espírito

Meditar no amor e no bem

Qual já há muito rechaçado.

E desde antanho consumado

A este assunto tão almejado.

E também, dizemos: Amém!

Porém, há pelo outro lado,

O homem mal-humorado!

Solto, quiçá, trancafiado;

Mal; bem desbloqueado.

Mundo a ser erradicado!

Haja vista o seu plantio

De pranto já praticado.

Este mundo está vazio

Ao seu estilo marcado

Por seres atazanados

De espíritos destruídos,

Onusto de homens perdidos

Por deixarem o amor ofendido.

Na servidão da própria escravidão,

E daquela cegueira já estornados

Os quais voltam ao seu fétido

Vômito; odor miasmático,

Esmaecidos à morte

Suína e devorados.

Sina de sorte

Assassina

E pragmática.

Malfeitores da morte sem norte.

À visão de falo falido ao chão

Emperdenido. Haja perdão

Naquela hora do corte!

O Clarim da Paz

jbcampos
Enviado por jbcampos em 24/08/2011
Código do texto: T3178646
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