Assim falou o bom espírito
Meditar no amor e no bem
Qual já há muito rechaçado.
E desde antanho consumado
A este assunto tão almejado.
E também, dizemos: Amém!
Porém, há pelo outro lado,
O homem mal-humorado!
Solto, quiçá, trancafiado;
Mal; bem desbloqueado.
Mundo a ser erradicado!
Haja vista o seu plantio
De pranto já praticado.
Este mundo está vazio
Ao seu estilo marcado
Por seres atazanados
De espíritos destruídos,
Onusto de homens perdidos
Por deixarem o amor ofendido.
Na servidão da própria escravidão,
E daquela cegueira já estornados
Os quais voltam ao seu fétido
Vômito; odor miasmático,
Esmaecidos à morte
Suína e devorados.
Sina de sorte
Assassina
E pragmática.
Malfeitores da morte sem norte.
À visão de falo falido ao chão
Emperdenido. Haja perdão
Naquela hora do corte!
O Clarim da Paz