O Destino... A Poesia Oculta.

Em oceanos vivos

Em que teu barco sapecou

Outrora sentias medo por seu tormento

Agora passeais por ele

Como pobre senhora que passeia em seu jardim

Á colher suas Flores.

Outrora quando a vida

Era um verso apagado da Poesia

Uma canção sem Melodia

Tinhas medo do que vinhas

Tinhas medo do amanhã.

Como o pobre camponês sente medo

Ao ir colher suas plantações e deparar-se

Com pragas e podridão.

Assim é o futuro e o amanhã

Ocultos da alma e do coração

Incógnita perfeita

Será que tal resposta, esta escrita nas nuvens

Ou não...

Gustavo Rodrigues Alves
Enviado por Gustavo Rodrigues Alves em 21/08/2011
Reeditado em 11/09/2011
Código do texto: T3173846
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