Eis o belo frasco de perfume peçonhento
Demo Cracia.
Fogo ardente.
E você não via
Esta bela porcaria.
Aproveite este momento
Para entender o contratempo
Ensinado desde há muito tempo.
Veja a heresia que dante se fazia
Qual se continua hoje em dia.
Pura dor de tanta fantasia.
Lamúria em lama purulenta.
Nobreza hipócrita de tormentos.
Leis de políticos paralíticos e bolorentos.
E o seu irmão de porão, quiçá, de relento.
Seus salários, suas mansões e seus relicários
Sobre ombros de enganados idealistas otários.
Mordomias quais você avaliza com seu voto
Obrigatório, “democrático” e apócrifo.
Eis o seu cheque de contrassenso.
“Demo cracia”, eis a dita dura.
De porfia peçonhenta.
O seu sangue se apura,
O seu suor só aumenta.
Eis o frasco de seu fracasso.
Viva a Teocracia!
O Clarim da Paz