A elegância tem limite...
Às vezes a estupidez faz sentido
Às vezes uma revolta faz sentido
A paciência tem limite
A gentileza tem fronteiras
Não tão difíceis de alcançar
Pois nem todo amor é vitalício...
Todos estão sujeitos
A chuva de meteoros
E a intempestividade do tempo
A nos saudar
Que a ilusão é o primeiro indicio
De que precisamos crescer
E o primeiro motivo
Pra nos fazer mudar
Às vezes a raiva faz sentido
Às vezes uma mentira faz sentido
A elegância tem limite
A esperança tem fronteiras
Não tão fáceis de alcançar
Mas então o amor não é isso
Por que as peças não se encaixam
E o sol às vezes não aparece
Pra nos brindar
E essa incerteza coordenando o juízo
É o sinal de que algo esta errado
De que precisamos recomeçar...
Meteoros, meteoros
Nunca avisam onde vão cair
Nem muito menos quando vão chegar
Meteoros, meteoros...
Agora sou eu quem quer partir
Agora Sou eu quem quer acabar.