A elegância tem limite...

Às vezes a estupidez faz sentido

Às vezes uma revolta faz sentido

A paciência tem limite

A gentileza tem fronteiras

Não tão difíceis de alcançar

Pois nem todo amor é vitalício...

Todos estão sujeitos

A chuva de meteoros

E a intempestividade do tempo

A nos saudar

Que a ilusão é o primeiro indicio

De que precisamos crescer

E o primeiro motivo

Pra nos fazer mudar

Às vezes a raiva faz sentido

Às vezes uma mentira faz sentido

A elegância tem limite

A esperança tem fronteiras

Não tão fáceis de alcançar

Mas então o amor não é isso

Por que as peças não se encaixam

E o sol às vezes não aparece

Pra nos brindar

E essa incerteza coordenando o juízo

É o sinal de que algo esta errado

De que precisamos recomeçar...

Meteoros, meteoros

Nunca avisam onde vão cair

Nem muito menos quando vão chegar

Meteoros, meteoros...

Agora sou eu quem quer partir

Agora Sou eu quem quer acabar.

Mathias Moreno
Enviado por Mathias Moreno em 16/08/2011
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