ODE A MULHER NEGRA II

Beleza que inebria todos os meus sentidos, tu faz o elixir incandescente do puro encanto explodir em ardência e irreverência em minhas veias profundas. Nitescências reveladoras da minha sede por ti, clamo que me deixe mergulhar em sua beleza. Já não comporto mais refugiar-me no meu próprio olhar. Clamo-te, mulher negra! Tua pele é o ansejo do meu devorar... Mulher negra, vim em seu encanto refugiar-me. Hipnotiza-me! Não há olhar que não reflita a beleza que representas. Calado e desejoso, em qualquer olhar meu continuo a admirar-te.

Oswaldo Rolim da Silva Junior
Enviado por Oswaldo Rolim da Silva Junior em 10/08/2011
Reeditado em 05/03/2016
Código do texto: T3152196
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