"A ordem"
Seria o importuno...
Pensar por um segundo unificá-la...
Ou afortuno se o caso fosse nosso!
Descrito em um tratado de dez ordens...
Que juntas tornam-se apenas uma!
Meu caso seria um “causo” de cordel...
Em prantos de pratos que limpos com trapos...
Amam contritos...
Antropomorficamente os talheres bailam sobre a face...
A ordem agora é a dança!
Um déjeuner!
Regado aos desejos do holocausto...
A farinha, que sob seus pés move-se...
Vê-se como pólen nos braços da vespa!
O caso é o descaso com as migalhas...
Onde quem fala desobedece à ordem!
Se pensares em dizer farofa de boca atalhada...
Pense na ordem...
Que a ética lhe dá!