Vivemos num lar onde somos usados como isca.
Vivemos num lar onde somos usados como isca.
Somos a vara da pesca do lambari.
Olha a peixeira, olha o teixeira.
Enquanto vemos outros vendendo o nosso patrimônio de direito,
Vemos a falta de respeito por milhões de sofredores.
Venderam não sei como uma seleção de milhões para um Teixeira.
Nós questionamos, mas não revolucionamos e vedamos nossos olhos.
Enquando vemos um globo que manda e desmanda,
Um globo que apoia e desapoia,
Um globo que aplaude e vaia.
Venderam os direitos para um globo. Não é a globalização, mas, sim, o monopólio.
Manipularam os ingênuos e tiraram da cartola o coelho. Titraram a exclusividade de transmição satélite- terrestre.
Enquanto vemos um templo de “macedo” que faz vídeos de manipulação invadindo o subconsciente de uma criança inocente, vemos tirando o que há de mais singelo, tiram do menino os brinquedos. Ao invés de darem, eles tiram.
Vemos, ainda, um povo que apoia. Mundo desaprovado.
“Vende os seus birquedos e junto o seu sorriso, só não esquece de deixar a contribuição.”
Não esqueça de sua oferenda.
Enquanto tenho vontade de pôr fogo no congresso,
Vejo esse congresso um pouco progressor.
Vejo o elo opressor e descontralador.
Vejo que a política que irão colocar em nossas mesas será a do pão e circo!
E que será uma taça de 2014 para esquecermos de tais ocorrências.