Você sempre duvidou...

Você sempre duvidou, daquele nobre sentimento...

Priorizou coração bélico, disto, eu só lamento...

Você sempre duvidou, daquela capacidade...

Que hoje em dia se tornou, senso crítico e sagacidade...

Você sempre duvidou, do que falava o interno...

Todavia teu oásis, transformou-se em inverno...

Você sempre duvidou, que as rimas pudessem dizer...

O gravado em sua mente, que pretendias esquecer...

Você sempre duvidou, que amor fosse existir ...

Em verdade, eu lhe digo, ele existe e está porvir...

Você sempre duvidou, da possibilidade, de ser feliz...

E foi fruto dessa dúvida , que perdeste a mediatriz...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 16/07/2011
Reeditado em 16/07/2011
Código do texto: T3098286
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