Você sempre duvidou...
Você sempre duvidou, daquele nobre sentimento...
Priorizou coração bélico, disto, eu só lamento...
Você sempre duvidou, daquela capacidade...
Que hoje em dia se tornou, senso crítico e sagacidade...
Você sempre duvidou, do que falava o interno...
Todavia teu oásis, transformou-se em inverno...
Você sempre duvidou, que as rimas pudessem dizer...
O gravado em sua mente, que pretendias esquecer...
Você sempre duvidou, que amor fosse existir ...
Em verdade, eu lhe digo, ele existe e está porvir...
Você sempre duvidou, da possibilidade, de ser feliz...
E foi fruto dessa dúvida , que perdeste a mediatriz...