Do nada que entendo

Leio-me com a indiferença de quem se perde.

E entre tantas entrelinhas, os meus encontros.

Pontos distantes do que julgo obsoleto,

razão renovada, nenhum motivo branco no preto

e a visão daltônica a confundir-me os sentimentos...

Tantos devaneios, tantos encantamentos...

e da poesia que forja o aço da realidade concreta,

faço-me maleável entendedor de tudo

e vejo ruir nesse tempo aquilo o que nunca se completa...

FAHIR KAMAL FAHID
Enviado por FAHIR KAMAL FAHID em 13/07/2011
Reeditado em 17/02/2013
Código do texto: T3091873
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