Eu minto e me engano,
Quando digo que não te quero,
Quando sinto o teu olhar e o meu preciso desviar,
Quando me falta o ar, ao te abraçar,
Quando sinto teu cheiro e fico em desespero,
Tentando o desejo disfarçar.
Eu minto e me engano,
Mas, contigo vivo sonhando,
Ansiando a maciez de teus lábios provar,
Nas profundezas de teus olhos mergulhar,
“Te quero”, em teu ouvido, proferir,
No calor do teu corpo, me unir.
Não consigo mais mentir, omitir,
Dissimular o que esta a explodir.
Paixão crescente nas entranhas,
Que me acomete de loucuras tamanhas,
Que percorre meu corpo, num doce arrepio,
Na querência do teu amor, o meu, esta doentio.
Quando digo que não te quero,
Quando sinto o teu olhar e o meu preciso desviar,
Quando me falta o ar, ao te abraçar,
Quando sinto teu cheiro e fico em desespero,
Tentando o desejo disfarçar.
Eu minto e me engano,
Mas, contigo vivo sonhando,
Ansiando a maciez de teus lábios provar,
Nas profundezas de teus olhos mergulhar,
“Te quero”, em teu ouvido, proferir,
No calor do teu corpo, me unir.
Não consigo mais mentir, omitir,
Dissimular o que esta a explodir.
Paixão crescente nas entranhas,
Que me acomete de loucuras tamanhas,
Que percorre meu corpo, num doce arrepio,
Na querência do teu amor, o meu, esta doentio.