Carolinas e Janelas

Fazia da fantasia,
jeito de amar.
Castelos e príncipes,
donos do sonho.
Guache no papel, sem brilho.
O que não era jamais seria,
e o que foi, seria o mesmo.
Mas, sonhadora,
no engano se iludia,
jurando que um dia,
assim seria,
do jeito que sonhara.
E o tempo passou na janela...


Laerte Cardoso
Enviado por Laerte Cardoso em 05/07/2011
Reeditado em 06/03/2012
Código do texto: T3076398
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