TROPEÇO NAS ESTRELAS...
Rasgo meus poemas e versos
E, neste mundo tão adverso
Absorta ao som da maresia
Mergulho em sono profundo.
Despojada de minhas vestes
Totalmente nua, em desalinho
Sem saber, porque tu viestes
Abocanhar o restante, sozinho
Disperso da matilha, banido
Trilhas por caminhos incertos
Vivendo ao léu, como bandido
Saibas, o mundo é dos espertos.
Tropeço nas estrelas, mundana
Serpenteando entre os astros
Tatuando o teu nome, insana
Na triste estátua de alabastros...
MENTE AVARIADA.
Miguel Jacó
Se escrevestes assuntos irrelevantes,
Não te faças de vitima de estelionato,
Concebendo a razão de cada instante,
Concluirás que não houve desacato.
Já te perdestes do teu ser totalitário,
Não te sentes como sendo um sujeito,
Experimentastes desta vida degradada,
E ainda me acusa, de sugar-te satisfeito.
Nada faço que me bote em desabono,
No entanto me enxergas com desdenho,
Como fosse, eu o dono de um trono,
Mal fadado exibindo o que não tenho.
Os desvios que sofrestes no caminho,
São redundantes de uma mente avariada,
Não precisa incrustar-me numa estatua,
Mesmo de mármore, é fria e desalentada.
Bom dia Nana Okida, sua criatividade poética é irrestrita, de modos que compuseste um texto para o qual não estou gabaritado a intera-lo, mesmo assim a minha alma poética sentiu-se invocada a deixar uma construção literária se for do seu gosto coloque como interação, caso contrário já conheces as regras, meus parabens pelo seu instigante poema, eu te desejo um caloroso final de semana, MJ.
Grata mestre pelo grande apoio à minha pretensa vontade de fazer versos...
Miguel Jacó
Se escrevestes assuntos irrelevantes,
Não te faças de vitima de estelionato,
Concebendo a razão de cada instante,
Concluirás que não houve desacato.
Já te perdestes do teu ser totalitário,
Não te sentes como sendo um sujeito,
Experimentastes desta vida degradada,
E ainda me acusa, de sugar-te satisfeito.
Nada faço que me bote em desabono,
No entanto me enxergas com desdenho,
Como fosse, eu o dono de um trono,
Mal fadado exibindo o que não tenho.
Os desvios que sofrestes no caminho,
São redundantes de uma mente avariada,
Não precisa incrustar-me numa estatua,
Mesmo de mármore, é fria e desalentada.
Bom dia Nana Okida, sua criatividade poética é irrestrita, de modos que compuseste um texto para o qual não estou gabaritado a intera-lo, mesmo assim a minha alma poética sentiu-se invocada a deixar uma construção literária se for do seu gosto coloque como interação, caso contrário já conheces as regras, meus parabens pelo seu instigante poema, eu te desejo um caloroso final de semana, MJ.
Grata mestre pelo grande apoio à minha pretensa vontade de fazer versos...