LIBERDADE

Cenas do infinito alagam os olhos na calma rude do rio mouco banhado em pranto na liberdade morta dos dias tortos.

Ventanias do nunca do alto raso , um labirinto de sertão e vaidades.

Não sou a pedra nem água sou quem sabe o rio. O vulto das horas no grito preso em ruínas sombras e solidão, diluindo as páginas que não cabem na lembrança, na distância do esquecimento que me vesti.

Jane Krist - SP - MÊS 05 ... de 2011.