Há uma aldeia
num enclave profundo
Onde não mora ninguém,
a não ser,
os sentimentos esquecidos
do mundo
O rio que banha
esta aldeia
Não é visto por ninguém
Pois corre dentro
das minhas veias!
num enclave profundo
Onde não mora ninguém,
a não ser,
os sentimentos esquecidos
do mundo
O rio que banha
esta aldeia
Não é visto por ninguém
Pois corre dentro
das minhas veias!