Os Pássaros e os Astros

Lutar, progredir, conquistar, viver...

O cantar reluzente dos pássaros

Com o infinito fomento do vencer.

Lua, oh meu magnânimo astro que clareia minhas tormentas

Indica-me o caminho exato da singular trilha da vitória.

Ilumina os meus devaneios e condiciona o meu reles ato de ser.

Sol, oh meu exponencial e maravilhoso sol,

Aquece minha glória,

Dê mais brilho a toda minha trajetória.

Estrelas que encantam o encantador céu

Que possuem em sua essência um saboroso féu

E que compõe a infindável aurora boreal.

Astros que marcam minha vida,

Minha história, minha jornada, minha trilha.

Astros que servem de exemplo não só a mim,

Mas também a todos os pássaros que cantam para mim.

Verbos que em uma figura lingüística de progressão

E/ou também de enumeração,

São verbos de ação, que sempre estão presentes

Não só na minha mente, mas também eu meu coração.

Com uma mistura destes todos astros, destes todos verbos,

Destes lindos pássaros, sigo praticando a exímia arte do viver.

Muitas vezes decepcionando-se quando meu sol não brilha,

Quando os maravilhosos pássaros não cantam,

Ou quando meus favoritos astros ocultam-se em seus recônditos.

Oh vida minha, o que seria de mim se não fossem eles?

Se não fosse o sol para aquecer meu gelado coração.

Se não fosse os pássaros para acalmar minha artística fomenta.

Se não fosse a lua para iluminar meu caminho nas trevas.

Se não fosse as estrelas para lembrar-me de meus heróis.

Se não fosse os verbos para que eu pudesse escrever.

E o que eu faria se não fosse o infinito céu?

Que dá forças para que os pássaros voem

E que agrupa todas as minhas estrelas, sois e luas.

Estes, providos de uma real sabedoria e constância

Adentradas nas melhores e mais sábias entrelinhas do universo.

Gabriel Gianinni
Enviado por Gabriel Gianinni em 24/05/2011
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